Os canhões sem recuo (CSR) não foram praticamente utilizados pelas tropas portuguesas, ao contrário dos movimentos de libertação, que usaram extensivamente os CSR de 82 mm, sobretudo nos ataques a aquartelamentos.
No entanto, chegaram a ser constituídos pelotões de CSR 57 mm para a Guiné, armas adquiridas antes da entrada de Portugal para a NATO, não tendo, portanto, restrições de emprego.
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