Criação do COMEVAK (Comando da Evacuação do Catanga).
Dado o agravamento da situação resultante da declaração de independência do Catanga, província do ex-Congo Belga, feita por Moisés Tchombé, e das notícias que desde o final do ano anterior anunciavam a sua derrota, o comando da Região Militar de Angola montou um sistema de vigilância ao longo da fronteira e criou um comando eventual (COMEVAK) com base no Batalhão de Caçadores 261 para organizar e defender este sector da fronteira e receber os apoiantes de Tchombé em retirada.
Os seguidores do antigo primeiro-ministro do Congo, que ensaiara a secessão da rica província do Catanga e que contara com a simpatia de Portugal, entraram em Angola por Teixeira de Sousa com o respectivo material, onde formalmente se entregaram às autoridades portuguesas.
Muitos dos militares pertenciam à polícia (gendarmes) e vieram a constituir as unidades de “Fiéis”, uma das muitas forças irregulares criadas em Angola.
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