A França anunciou a entrega a Portugal de oito navios de guerra, como contrapartida pela cedência da Base das Flores.
A Marinha tinha estabelecido um plano de renovação naval que previa a construção de quatro fragatas e quatro submarinos em França e seis corvetas em Portugal. Este programa tinha um custo previsto de 750 000 contos (35 milhões de contos a preços de 2000).
O custo previsto de cada fragata era de 450 000 contos (21,6 milhões de contos a preços de 2000), dos submarinos 150 000 contos (7,2 milhões de contos a preços de 2000) e o mesmo para as corvetas. Embora a sua aquisição fosse justificada pela Marinha, para Portugal garantir a segurança das rotas para África, as fragatas e os submarinos destinavam-se prioritariamente ao cumprimento das obrigações NATO que a Marinha sempre entendeu serem da maior importância e só as corvetas se destinavam prioritariamente ao apoio às forças em África.
We use cookies to personalise content and ads, to provide social media features and to analyse our traffic. We also share information about your use of our site with our social media, advertising and analytics partners. View more