Em Setembro, a FRELIMO (Frente de Libertação de Moçambique) deu início à luta armada, desencadeando um ataque à localidade de Chai, em Cabo Delgado. Com esta acção, abria-se a terceira frente da Guerra Colonial, obrigando as Forças Armadas portuguesas a um ainda maior esforço na luta contra os movimentos independentistas africanos.
No capítulo dos meios empregues, assinala-se um pequeno incremento da presença de forças especiais: por um lado, reforçaram-se as tropas pára-quedistas em Moçambique e na Guiné, sendo de referir que só neste ano o BCP 31 se instalou definitivamente na Beira, na Base Aérea 10; por outro lado, chegou a Moçambique o Destacamento de Fuzileiros Especiais n.º 1.
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