01/02/1968 a 15/02/1968 -

Na Guiné, o Batalhão de Caçadores Pára-quedistas 12 realiza as operações Ciclone II, Titão e a série de acções Júpiter no “corredor de Guileje”.

O comando militar português chefiado pelo general Schulz tentava com estas operações aliviar a pressão que o PAIGC vinha fazendo sobre as zonas do Quitafine, na fronteira sul com a Guiné-Conacri. Durante a Operação Ciclone II forças do BCP 12 causaram mais de 20 mortos entre os guerrilheiros. 12 mortos foram provocados pelo helicanhão em apoio próximo às forças em terra.

Helicanhão

O helicanhão da Força Aérea Portuguesa estava armado com um canhão de tiro rápido de 20mm, instalado na plataforma e disparando pela porta. Os rodesianos armavam os seus helicópteros com metralhadoras de 7,62mm. Em 1973 foram realizadas experiências para adaptação de um canhão longitudinal e de lança-foguetes,
que nunca chegaram à fase de emprego operacional.