Novo ataque do PAIGC a Bissássema.
Um numeroso grupo deguerrilheiros, com cerca de 300 elementos, atacou esta base eventual portuguesa com um canhão sem recuo, morteiros e lança-foguetes durante 45 minutos, causando três feridos entre os militares portugueses.
O último ataque tinha sido a 5 de Fevereiro. Esta região, em que as populações eram maioritariamente das etnias beafada e mandinga, situava-se no coração da Guiné e o PAIGC demonstrava uma apreciável capacidade de controlo das populações e de criação de estruturas políticas e administrativas.