Posse do brigadeiro António de Spínola dos cargos de governador e comandante-chefe da Guiné.
A posse foi dada pelo ministro do Ultramar, Silva Cunha, que fez um discurso sobre o seu entendimento dos deveres dos governadores.
Spínola tinha sido convidado por Salazar e fora a este que apresentara as suas ideias sobre o desempenho do cargo.
Para Spínola o ministro não passava de um gestor de orçamentos. De resto, quando em Outubro veio a Lisboa apresentar o seu relatório “O Problema da Guiné”, fê-lo ao primeiro-ministro, Marcelo Caetano e não a Silva Cunha.