Entrada em funcionamento do Centro de Alcoitão para mutilados de guerra.
Desde o início a guerra afectou toda a sociedade portuguesa com os primeiros mortos e feridos, a quem as estruturas militares assistenciais e sanitárias, orientadas para tempo de paz, tiveram dificuldade em dar resposta.
Os feridos acumulavam-se nos hospitais militares, pequenos, incapazes e não readaptados para receberem os feridos em operações.
O Centro de Alcoitão especializou-se na recuperação de amputados e paraplégicos, quase sempre provocados por acção de minas.