Marcelo Caetano reúne-se em Washington com Nixon, por ocasião do funeral de Eisenhower.
A trágica ironia das relações luso-americanas é que Kennedy, o reformador anticolonialista, encontrou pela frente um Salazar inabalável; e Caetano, o autonomista, tem como interlocutor um Nixon para quem África é uma região periférica.