A concepção de autonomia progressiva e participada de Marcelo Caetano suscita a desconfiança dos chefes militares.
O chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA), Venâncio Deslandes, transmitiu as suas reservas ao presidente da República, Américo Tomás.
Caetano estava sob vigia e resolveu descentralizar os processos de decisão. Passou a convocar o Conselho Superior de Defesa Nacional, paralisado durante o Governo de Salazar.