Ofício do ministro da Defesa Nacional para o presidente da Cruz Vermelha com a indicação dos militares portugueses prisioneiros.
O ofício informava que as Forças Armadas Portuguesas tinham 23 militares “retidos” na República da Guiné-Conacri, cinco na República Democrática do Congo (Kinshasa), três na República Popular do Congo (Brazzaville), quatro na Tanzânia e um na Zâmbia, e solicitava as melhores diligências para que estes 36 militares fossem entregues.