Remodelação ministerial, com Sá Viana Rebelo a assumir a pasta do Exército (já era ministro da Defesa), Veiga Simão a da Educação e Baltasar Rebelo de Sousa a das Corporações.
Além destes ministros, entraram também os “tecnocratas” Xavier Pintado, João Salgueiro e Rogério Martins, que deram sinal de aproximação à Europa, contra o afro-centrismo que fora defendido por Franco Nogueira e Correia de Oliveira, herdeiros do espírito salazarista.