O engenheiro Jorge Jardim apresenta-se em Tete com o jornalista Bruce London e descobre o local dos massacres de Wiriyamu.
Bruce London tinha escrito no The Telegraph de 16 de Julho:
“Fui com um forte destacamento de tropas portuguesas ao local onde era suposto ter acontecido o “massacre de Wiriyamu”, de acordo com as declarações dos missionários e posso afirmar categoricamente que não existia nenhum Wiriyamu ali e que nunca tinha existido uma localidade com esse nome naquela área”. O jornalista relatava ainda ter visitado uma aldeia com o nome parecido de Williamo, que soube que a população tinha sido aldeada há quatro meses e que não encontrara nenhuma prova ou indício que suportasse qualquer indicação de massacre.
Depois de ter publicado um artigo com as teses das autoridades portuguesas, Bruce London voltava um mês depois ao local do verdadeiro Wiriyamu, agora com Jorge Jardim para participar na sua estratégia de comunicação. Jardim era o único que tinha uma: assumir e explicar, mas Marcelo Caetano e Kaúlza de Arriaga não a quiseram assumir.