Proibição das manifestações da FLING pelo Governo senegalês, depois de ter reconhecido o Estado da Guiné-Bissau.
Os dirigentes da FLING, que contava com 4000 simpatizantes espalhados por Koldá, Dacar e Velingara, no Senegal, procuraram contactar com as autoridades senegalesas e, segundo um dos dirigentes, iriam pedir aos seus militantes para fazerem a sua apresentação às autoridades portuguesas. O presidente Senghor tinha mandado prender em Outubro os adeptos da FLING, embora François Mendy, o presidente, tivesse continuado a exercer as funções de professor em Dacar.