Primeiras baixas portuguesas em combate em Moçambique, na região de Xilama, no Norte do território. No Niassa, a FRELIMO avança para sul, na direcção de Meponda e Mandimba, tentando atingir Tete com a ajuda do Malawi.
Nestas acções os grupos atacantes já utilizaram armas automáticas e lança-foguetes, mantendo o ataque durante largos minutos, o que demonstra uma boa preparação anterior e a existência de um sistema de reabastecimento de armas e munições eficaz.