O PAIGC cerca a aldeia de Dunane (Canquelifá), obrigando as populações a entregarem as armas e munições.
A tabanca, situada perto do quartel de Canquelifá, junto à fronteira norte com o Senegal, tinha 50 armas distribuídas para autodefesa e 100/150 cartuchos por arma. Não houve qualquer reacção por parte da população armada e alguns acompanharam os guerrilheiros para a Guiné-Conacri. Admitindo as autoridades portuguesas que alguns dos elementos da população, na sua totalidade de etnia fula, tivessem colaborado com o PAIGC. Na madrugada seguinte o PAIGC opôs-se ao avanço das forças portuguesas da Companhia de Caçadores 509 durante 45 minutos. O grupo do PAIGC era comandado por Domingos Gomes Ramos e tinha cerca de 200 homens.