Entrevistas de Amílcar Cabral ao Revolution Africaine e Le Monde.
Nestas entrevistas Cabral deixou expresso que o PAIGC pretendia passar em breve à acção armada em Cabo Verde.
O jornal francês referiu que, segundo Amílcar Cabral, embora as condições geográficas a tornem difícil, a extensão da luta ao arquipélago é indispensável para que não se transforme em base para os aviões bombardearem as regiões libertadas.
Na entrevista ao Le Monde, Amílcar Cabral confirmou que pretendia preservar as oportunidades de uma futura colaboração com o Estado português não colonialista, não escondendo as actuais dificuldades da luta na Guiné.