As forças portuguesas sofreram cinco mortos durante uma operação na Guiné.
Durante a Operação Falcão as forças portuguesas em operações sofreram cinco mortos e três feridos ao tentarem entrar na bolanha de Cassum, sendo obrigadas a retirar.
Durante a operação, e devido à perseguição que os guerrilheiros fizeram às tropas em retirada, estas não tiveram possibilidade de resgatar dois corpos de militares portugueses.
Conforme consta do relatório: “Os guerrilheiros fizeram fogo frontal e de flanco, além de flagelações de morteiro ajustadas”.
O PAIGC revelava uma elevada capacidade militar, quer ao nível da manobra táctica quer ao nível do armamento utilizado.